sexta-feira, 22 de maio de 2009

Neuroimagem



Com base na leitura de alguns artigos de autores como, Carolina Vieira e co.(1997), Sérgio Luiz Ramin e co.(2003). Entendemos que a neuroimagem surgiu como instrumento facilitador da avaliação neuropsicológica. Seu objetivo relaciona-se com o estudo mais aprofundado do interior do corpo humano, que até então não era totalmente conhecido pela ciência. O seu avanço foi de suma importância para a neuropsicologia, pois possibilitou uma olhar mais profundo e não apenas dedutório, do encéfalo.
Através de alguns instrumentos de neuroimagem como Tomografia, Cintilografia, Ressonância Magnética passa a ser possível analisar as particularidades humanas sem que para seja utilizado meios invasivos, é plausível visualizar a presença de um radiofármaco e acompanhar seu percurso, a eficácia do tratamento farmacológico, bem como do tratamento psicológico, e ainda permite retratar imagens de alta definição dos órgãos oferecendo assim maior credibilidade aos prognósticos e diagnósticos. Proporcionando ainda aos especialistas uma maior autoridade no tratamento.
Porém, os aspectos das diferentes modalidades de imagem devem sempre se associar aos dados fornecidos pela avaliação clínica, neuropsicológica e laboratorial, realçando apenas a sensibilidade e a especificidade na detecção das alterações dos processos mentais superiores.


terça-feira, 12 de maio de 2009


Documentário brasileiro de 1998, dirigido por Marcelo Masagão. O título do filme é o mesmo disposto em um cemitério na cidade de Paraibuna no interior de São Paulo.


Ao assistir o documentário “Nós que aqui estamos por vós esperamos”, analisamos vários aspectos que contribuíram e ainda contribuem para a formação e desenvolvimento do conhecimento humano. A história nos mostra como as revoluções civis, culturais, religiosas interferem na vida e determinam o comportamento do homem. A priori é mostrado como a Revolução Industrial e Francesa, mudaram as concepções e a forma de viver das pessoas. Com a criação das máquinas, o homem começou a criar e a buscar novas formas de aperfeiçoamento da mão-de-obra, como também, a teoria liberal imposta pela Revolução Francesa, fez crescer uma subjetividade privatizada a partir das crises causada pela época. Causando ainda transtornos mentais em algumas pessoas que perdeu suas referências e apoio.O documentário enfatiza ainda a história de vida de pessoas que contribuíram para construção de ideologias, porém não foram reconhecidas pelos seus esforços. Tendo o seu fim, como apenas mais um na estatística. Esquecendo que com cada delas morria a esperança, uma história, uma vida, deixando famílias à sua espera. Existiam ainda pessoas que lutavam guerras que não eram suas, e que nem sabiam o porquê de estarem ali.Foi mostrado ainda como as guerras, todos os conflitos gerados por ela, tiveram em suas conseqüências um lado benéfico. Como por exemplo, a criação dos automóveis, da eletricidade, da TV. Bens que surgiram após esses conflitos. O ingresso da mulher no mercado de trabalho, e o surgimento do feminismo são acontecimentos que aparecerem depois do advento da mulher no trabalho industrial. A ida do homem ao espaço, ou seja, fatos que contribuíram para o conhecimento e como foi dito anteriormente, determinavam o comportamento humano.Ao fim, percebemos que o filme refere-se à essas pessoas que já se foram e que mesmo sem grande repercussões na história, fizeram parte dela. E ainda faz sublimemente uma pergunta: Quais são as nossas contribuições para a sociedade, será que ao morrermos deixaremos um legado, ou faremos apenas parte de uma estatística?

Para maiores avaliações segue a primeira parte do filme:
no próprio link, segue as outras partes
http://www.youtube.com/watch?v=Lwl_CdjW3sw

domingo, 3 de maio de 2009

Fúria dos Titãs


Titulo Original: Clash of the Titans

Diretor: Desmond Davis

Gênero: Aventura

Duração: 118 min

Roteiro:Beverley Cross

Elenco:

Harry Hamlin-Perseu

Laurence Olivier-Zeus

Judi Bowker- Andrômeda

Maggie Smith - Tétis

Claire Bloom - Hera

Ursula Andress - Afrodite

Sian Phillips - Cassiopéia

Jack Gwillim - Poseidon

Susan Fleetwood - Atena




O filme Fúria dos Titãs baseia-se no período cosmológico, especialmente nos Mitos Gregos, onde os deuses, figuras do imaginário grego que eram imortais, tinham total influência e controle na vida dos povos. O filme conta a história de Perseu, filho de Zeus (o Deus mais poderoso do Olimpo) com Dânae (uma mortal), desde o seu nascimento, até quando ele se casou com a herdeira do reino de Fenícia. Perseu, logo no seu nascimento foi lançado ao mar junto com sua mãe Dânae, pois esta havia se apaixonado e tido um filho com Zeus, e seu pai Acrísio rei de Argos, com ciúmes e achando ser uma desonra o ato de sua filha, os condenou. Em decorrência disso Zeus se enfurece, e promete vingança à Acrísio e todo o seu povo. Depois de destruir a cidade, Zeus passa a proteger Perseu intervindo sempre a seu favor. Porém essa atitude causou inveja em outra deusa, Tétis que tinha um filho, Calibos também castigado por Zeus, ela enraivece ao ver toda essa proteção e busca de todas as formas prejudicar Perseu, manipulando situações para que ele fosse posto em perigo. Ele superou vários obstáculos impostos pela deusa, e conseguiu seu objetivo que seria se casar com a princesa Andromêda e livrar o reino da Fenícia das maldições dos deuses. O filme demonstra como as pessoas tinham seus mitos e suas crenças presentes em toda sua vida. Os deuses do Olimpo eram transcritos como implacáveis e vingativos, destruíam cidades inteiras a seu bel prazer, sem se preocupar com as vidas de pessoas inocentes, que por serem da cidade ou região sofriam as conseqüências.
Assista o trailler do filme acessando ao link:
http://www.youtube.com/watch?v=m-r6YvB5vCI

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Texto Ilustrado

Ilustração sobre a condição humana nas evoluções do pensamento filosófico.
Ilustração sobre a condição humana nas evoluções do pensamento filosófico.



quarta-feira, 1 de abril de 2009

Modalidades da Língua

Ao analisar o documentário de Educação das Emoções, é possível perceber a variação dos níveis de linguagem e principalmente as modalidades da fala dos entrevistados. Observa-se, que existem alguns deles possuem um vocabulário restrito - tendo assim uma repetição de palavras-, espontaneidade ao se expressar o que provem de uma liberdade gramatical. Levando em conta que todos tinham nível superior, tal restrição pode ser afirmada pelo local e convívio onde a pessoa está inserida. E pressupõe-se que se estas pessoas fossem utilizar da modalidade escrita, certamente será usado um vocabulário mais amplo e melhor elaborado. Não havendo assim tanta repetição de palavras, estariam presos às regras gramaticais, pois o contato entre o emissor e receptor seria indireto, o que impossibilitaria a espontaneidade. Para exemplificar isso, tem os dois universitários que utilizam palavras/frases curtas para expressar suas idéias. Ao contrário disso, tem-se a professora de História que sempre busca responder minuciosamente cada pergunta, tornando-se às vezes prolixa com na resposta: “É uma dor menos doentia do que a dor da doença”. Paralelo a isso a psicanalista, que pelo fato de também ser palestrante está em constante uso de seu vocabulário, ampliando-o, o que o torna diversificado, extinto de liberdade linguistica. Em suma, partindo do pressuposto de avaliação das modalidades da língua, percebemos que a maioria de nossos entrevistados deles possui um vocabulário bastante restrito, que podemos analisar com um provérbio, que se aplica perfeitamente à ocasião: “O vício do cachimbo deixa a boca torta”, ou seja, se você está sempre utilizando a modalidade oral e não ampliar a escrita, certamente seu vocabulário será mais restrito, as palavras não serão sobrepostas corretamente e com mais facilidade. Sendo que o contrário também se justapõe.

quarta-feira, 25 de março de 2009


Entrevista sobre emoções inatas e apreendidas.

Entrevistados em ordem cronológica:

  • Maura Serra- Empresária
  • Bárbara Weber- Prof. de História aposentada
  • Rodrigo Suzart- Radiologista e estudante de Ed. Física
  • Roberto - Professor de Ed. Física
  • Solange Meinking- Psicanalista Clínica, Mestra em Psicanálise, Doutora em Medicina Natural, Filósofa


"CONHECE-TE A TI MESMO!"

quarta-feira, 18 de março de 2009

O Terminal

FICHA TÉCNICA

Título Original: The Terminal
Diretor: Steven Spielberg
Gênero: Drama/Comédia
Roteiro: Andrew Niccol (argumento), Sacha Gervasi(argumento e roteiro), Jeff Nathanson (roteiro)
Duração: 128 minutos
ELENCO PRINCIPAL
Tom Hanks- Viktor Navorski
Catherine Zeta-Jones- Amelia Warren
Stanley Tucci- Frank Dixon


O Filme “O Terminal” conta a história de Viktor Navorski, um imigrante que saiu de um país fictício da Europa Ocidental, Krakozhia, e desembarca no aeroporto Kennedy em Nova York, no momento em que um golpe militar o que faz com que os Estados Unidos deixe de aceitar a Krakozhia com uma nação, e por motivos diplomáticos, seus documentos, como passaporte, são invalidados até que a situação se ajeite.
Proibido de voltar ao seu país, e de sair do aeroporto ele tem que ficar ali e interagir com os funcionários, o que é muito difícil, pois quando Navorski chega ao aeroporto, ele fala apenas algumas poucas palavras em inglês, o que já impõe um desafio imenso. E a situação piora quando ele precisa interagir com a modernidade do aeroporto. Sem êxito ele fica culturalmente oprimido, incomunicável.
O filme mostra que o aeroporto “se comunica” por setas, indicações, avisos, códigos e marcações, mas a comunicação oral se dá de forma muito complicada. Percebe-se isso quando o diretor da organização, Dixon (o emissor), tenta transmitir a Viktor (o receptor) a mensagem (explicação) de que seu país de origem está em guerra, e que por esse motivo não pode entrar em Nova York e nem voltar pra casa. Este não pôde entender, por não dominar o código (idioma) do país; Ou depois, quando Viktor quis ouvir a locução das imagens da televisão, mas não encontra a maneira de pedir para aumentar o volume. E após ver a reportagem na TV, que estava num código diferente do seu, não consegue entender nada. Enfim, o filme é uma analise que existem diversas formas de comunicação, e que o objetivo da comunicação é a transmissão de uma mensagem, e é necessário, um emissor (locutor), receptor (interlocutor), mensagem, código (conj. de signos/letras e regras de combinação destes signos), canal (meio de comunicação) e referente (assunto) e que sem isso a comunicação não se dá de forma eficaz. E para que haja uma eficácia na comunicação, mesmo para aqueles que não dominam o código local ou o mesmo código entre si, exista pelo menos um código em comum, seja ele verbal, não verbal ou misto.


Assista também o trailler, para ter uma noção maior do que explanamos:

http://www.youtube.com/watch?v=Xm1xrJD5aW8

segunda-feira, 9 de março de 2009

Site Faculdades Castro Alves

O SITE DA INSTITUIÇÃO http://www.castroalves.br/